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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Novidade! :)

Olaa a todos! :)

Uma amiga criou hoje o seu blog! :)
Deixo aqui o link para visitarem. Acreditem que não se vão arrepender! ;)

Beijinhos e continuação de uma boa semana!

http://supernaturais-thesims3.blogspot.pt/

domingo, 12 de maio de 2013

Aviso!

Bom dia a todos! :D

Hoje, venho aqui dizer que A Filha do Mar irá entrar em hiatus!
Com a partida de Marta e Maria para Monte Vista, a historia vai dar uma grande reviravolta e, para isso terei que construir novos personagens, novas casas...vai demorar um pouquinho.
Á medida que for criando os personagens vou pondo aqui para vos dar a conhecer as novas caras que farão parte desta historia!

Um grande Beijinho e bom Domingo!

terça-feira, 16 de abril de 2013

*Capitulo 7!*


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Passam cerca de 10 anos…
Maria torna-se numa rapariga espigada, com sorriso radioso e uns olhos de um azul mar.

  
Marta e Maria passeiam na praia.
- Sou filha do mar, mãe? – pergunta-lhe mais uma vez, com uma voz melodiosa, como se se quisesse deixar embalar por aquela frase poética.

- O teu pai era um homem maravilhoso e deixou-nos este sonho, de podermos estar juntas a olhar o mar.



- Nunca me canso de olhar para o mar.

- Quando eras bebé, foi aqui que sorriste pela primeira vez…

- A olhar para o mar?

- A olhar para o mar.

- Porque é que a gente nunca se lembra de quando era bebé?
Marta sorri.

- Há memorias que são só dos nossos pais e dos nossos avós.

- Sabes, mãe, poucas se podem gabar de ter o mar como pai.

Marta abraça-a:
- És tão querida, filha.

Estão ainda abraçadas a olhar para o mar, quando surge uma vizinha a correr.



- Marta, o teu pai não se está a sentir bem.



No seu quarto, o velho pescador respira com dificuldade. Marta entra e corre para junto dele.

- Vamos para o hospital, pai.

- Já não vale a pena – sussurra ele.

- Vale sim, pai, claro que vale, já te esqueceste que sou médica?



- Sei que cheguei ao fim, filha…

- Não, pai, não…

- Cheguei, filha, cheguei, não podes fazer nada…mas tive muita sorte em ter uma filha e uma neta como vocês…



- Pai...

- Vou ter com a tua mãe, eu sei que ela está num sítio bom…Diz à Maria que ela trouxe felicidade a esta casa. Diz-lhe para não perder essa felicidade.


Marta observa o pai a partir, enquanto as lágrimas correm-lhe pelo rosto.



No cemitério que pende na encosta sobre o mar, o padre vai abraçar Marta e Maria, confortando-as:

- O teu pai era um bom homem, Marta, já há poucos como ele. Deus há-de recompensa-lo, estou certo disso. 

- Obrigada, senhor padre – murmura Marta.



O padre afasta-se enquanto mais umas pessoas vêm cumprimentar Marta e Maria com abraços sentidos.



Depois, ficam as duas sozinhas, com lágrimas nos olhos a olhar para a imensidão do oceano.



O mar entranha-se na terra, parecendo chamar Marta e Maria que caminham perto da água.  Marta diz:

- Chegou a hora de partirmos, filha, já nada mais nos liga a esta terra.
- Para onde é que vamos?

- Vamos para o Continente. Convidaram-me para ir trabalhar em Monte Vista.

- E lá, vou ter amigos?

- Muitos, tenho a certeza que sim.



- Mãe, deixa-me só fazer uma coisa – pede Maria enquanto despia o vestido.

- O quê, filha?

- Dizer adeus ao pai!

- Ao pai? – Marta fica aflita.

- Ao mar, mãe!

- Claro, filha! – Marta, mais aliviada, sorri encantada com a filha.



Maria corre para o mar e mergulha nas águas límpidas sem hesitar. Marta,  tira a sua roupa e junta-se à filha.


Mãe e filha brincam envolvidas naquele oceano de encantos.


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Olaaa! :)

Aqui está mais um capitulo de Filha do Mar! Espero que gostem!

Esta semana, enquanto escrevia o capitulo, lembrei-me de procurar no youtube se a novela estava la. E encontrei! Está por partes mas penso que tem lá a novela toda e estou a gostar muito de rever!
Deixo aqui o link da primeira parte do primeiro episódio para quem quiser seguir!

Beijinhos e Boa Semana! <3

Ps: O próximo capitulo saí dia 1/05/2013

A Filha do Mar - novela TVI - 1º Episódio, parte 1

http://www.youtube.com/watch?v=pYs-Y2qbXv8

domingo, 7 de abril de 2013

*Capitulo 6!*



Meses mas tarde o bebé de Marta nasce. É uma linda menina!



Marta e Augusto dedicam toda a sua vida àquela menina. Ela era uma verdadeiro anjinho.









Passado um ano do nascimento, Marta tinha acabado de dar  biberão à menina dos seus olhos.


Pega  nela e aperta-a contra o seu peito. Entra Augusto e olha para aquele momento de ternura entre mãe e filha completamente derretido.




- Como é que está a minha netinha mais linda? - segura a pequena no colo.




- É uma ternura, não é? - pergunta Marta enquanto Augusto brinca com a neta.
- Agora são horas de nanar, Maria - interrompe Marta.




- Tens o lindo nome da tua avó! - diz Augusto emocionado, lembrando-se na falecida esposa.
- Fica-lhe bem, não fica, pai?
- Outro nome ficava-lhe mal ... Eu sabia que a minha filha só me podia dar uma netinha tão querida.
- Tenho que a pôr a dormir, senão põe-se aqui numa choradeira.




Marta pega-lhe e deita Maria com todo o cuidado no berço. Ela adormece quase de imediato enquanto a mãe e o avô a observam com ternura.




- Desculpa fazer-te esta pergunta, Marta...
- Podes fazer-me as perguntas que quiseres, és o meu pai.
- Quando ela te perguntar quem é o pai dela, o que lhe vais dizer?




- Vou dizer-lhe que é Filha do Mar!



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Olaaa! Quero pedir-vos muitas desculpas. Andei ausente durante muito tempo. As minhas aulas começam e este semestre não dá tréguas. E a verdade é que com todo este stress ando sem vontade e sem ideias. Pouco tenho jogado! Agora, com um bocadinho mais de força vou continuar as 2 historias! :D
E agora que estou de volta, vou pôr em dia a minha leitura dos vossos blogs e voltar a publicar os capítulos todas as semanas :)

As próximas publicações serão:
A Filha do Mar: 17/04/2013
The Hastings: 11/04/2013

Resta-me desejar uma excelente semana a todos e até Quarta Feira!

Um grande Beijinho! <3






quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

*Capitulo 5!*





Três meses passados e o Outono estava no seu pico em Sunlit Tides. 

Numa manha, o velho pescador avisa a sua filha que o veleiro onde viajava Salvador está de volta. Marta não tinha recebido mais noticias de Salvador, mas confiava cegamente no silêncio daquele amor. Há palavras que não são necessárias. Ele estava de volta, que mais importa?



Marta espera-o com uma gravidez de 3 meses - pouco se nota, mas usa roupas largas - e um sorriso.



 Ao ver o veleiro aproximar-se acena fortemente!



É Guilherme o primeiro a ir ao encontro de Marta.
- O Salvador? - Marta está angustiada.
- Não sei como te diga - Guilherme finge consternação.
- Aconteceu-lhe alguma coisa? 
- Morreu num acidente em Nova Iorque...



- Morreu! - exclama Marta estupefacta. 
- Uma estupidez...
- Não acredito, não é verdade, ele não pode ter morrido.
- Quando nos deram a noticia, também não acreditamos. Esta viagem tem sido um martírio.


Marta agarra-se aos braços de Guilherme, desesperada:
- Ele não pode ter tido um acidente, não me pode ter deixado, não faz sentido...por amor de Deus, diga-me que ele não morreu...



- Infelizmente para todos nós, morreu, tenho muita pena...



Guilherme vira as costas, deixando Marta a olhar para o mar, que se confunde com as lágrimas que lhe correm pela face.



Marta entra em casa num vale de lágrimas, abraçando o velho pescador. 
- Ele morreu, pai.
- Ó minha filha, ó minha querida filha...
- Nem chegou a saber que ia ser pai.




- Eu tomo conta desse bebé, como se fosse pai dele.
- É impossível amar um homem como eu amei o Salvador...O que vai ser da minha vida?




- Eu sei o que é perder um ente querido...Vais ter um bebé maravilhoso, pensa nele!
Marta chora nos braços fortes do pai.




Todos os dias da sua gravidez, Marta olha o mar em busca de uma resposta. Mas o silêncio do amor torna-se insuportável. 




Grávida de 7 meses, quer atirar-se do Vulcão de Sunlit, para pôr fim a tudo. O seu olhar perde-se na visão do mar. Dali já podia atirar-se...O vulcão, o mar, e o desespero de Marta. Ela amava demais Salvador para ter a criança sem ele. 



Era como se o vulcão tivesse espalhado as cinzas do Salvador. Ela e a filha pertenciam àquele pó. Abeira-se mais do precipício decidida a juntar-se ao que julga ser as cinzas de Salvador.



O pai surge por trás dela a tempo de a impedir de saltar.
- Marta, Marta!...Marta...Não te atires, Marta! Não faças nenhuma loucura filha.
- Eu quero ir ter com o Salvador...Ele é o pai da minha filha...Olha em volta, pai, é o fim, a morte...
- Não filha...É certo que são as cinzas do vulcão...mas tudo nasceu da lava dos vulcões. Eles foram o começo de tudo. Deste pó nasceu a beleza da nossa ilha...


Augusto põe a mão na barriga de Marta.
- ...como do teu ventre vai nascer uma nova vida, filha de muito amor, filha deste imenso mar. E vai ser bela como as nossas encostas. É a vida que vem aí, filha, a morte já ficou para trás....



Marta abraça-se a Augusto:
- Pai...pai...
- Não fales mais agora. Vem comigo.




E os dois descem, vencendo o pó, e deixando uma grande esperança no imenso mar...